AQUILO QUE EU NUNCA PERDI, SOBRE A CANTORA E COMPOSITORA ALZIRA E, CHEGA AOS CINEMAS EM SETEMBRO, MÊS EM QUE A CANTORA COMPLETA 65 ANOS
Dirigido por Marina Thomé, documentário que recebeu o prêmio de Melhor Filme no Festival In-Edit Brasil, traz a intimidade e o processo criativo da artista
Sinopse
Nascida no Mato Grosso do Sul, Alzira E começou a compor com seus irmãos, Geraldo e Tetê Espíndola. Nos anos 80, emigrou para São Paulo onde construiu uma sólida carreira como instrumentista e compositora com parceiros como Itamar Assumpção e Ney Matogrosso. Aos 65 anos, Alzira E lidera uma banda de rock.
Ficha Técnica
Direção, Fotografia e Montagem: Marina Thomé
Produção: Marcia Mansur
Roteiro: Dellani Lima
Produção executiva e direção de produção: Marcia Mansur
Pesquisa de Imagem: Naiara Magalhães, Vitor Santi, Rodolfo Ikeda
Produção: Estúdio Crua
Distribuição: Descoloniza Filmes
Ano: 2021
Duração: 86 min.
QVida e obra da artista Alzira E são o foco do documentário AQUILO QUE EU NUNCA PERDI, dirigido por Marina Thomé, e vencedor do Festival IN-EDIT Brasil de 2021. Selecionado pelo Rumos Itaú Cultural, o longa chega aos cinemas no dia do aniversário de Alzira, em setembro, com produção do Estúdio CRUA e distribuição da Descoloniza Filmes.
Sobre Marina Thomé
Cineasta e fotógrafa, desenvolve projetos documentais para plataformas multimídia, cinema e música. Seus filmes foram apresentados em festivais como Biarritz Amérique Latine (FR), Margaret Mead Film Festival (NY), BAFICI - Buenos Aires Festival Internacional de Cinema Independente (AR) e MiradasDoc (ES). Possui mestrado em Documentário Criativo pela UAB (Espanha, 2011) e Comunicação, Arte e Tecnologia pela Belas Artes (Brasil, 2006). Atuou na área de Comunicação da Cinemateca Brasileira entre 2016 e 2018. www.marinathome.com.br
Sobre a Descoloniza Filmes
Fundada em 2017 por Ibirá Machado, a Descoloniza Filmes nasceu com o propósito de equiparar a distribuição de filmes dirigidos por mulheres e que tragam novas propostas narrativas e temáticas, contribuindo com a construção de uma nova forma de pensar. Em 2018, a Descoloniza lançou o filme argentino "Minha Amiga do Parque", de Ana Katz, vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Sundance, "Híbridos - Os Espíritos do Brasil", de Priscilla Telmon e Vincent Moon, o chileno "Rei", de Niles Attalah, vencedor do grande prêmio do júri no Festival de Roterdã, e "Como Fotografei os Yanomami", de Otavio Cury. Em 2019 codistribuiu junto à Vitrine Filmes a obra "Los Silencios", de Beatriz Seigner, e levou aos cinemas "Carta Para Além dos Muros", de André Canto. Durante a pandemia, lançou diretamente no streaming os filmes "Saudade Mundão", de Julia Hannud e Catharina Scarpellini, e "Castelo de Terra", de Oriane Descout, retomando os lançamentos em salas no segundo semestre de 2021, com "Cavalo", de Rafhael Barbosa e Werner Sales, "Parque Oeste", de Fabiana Assis, e "Aleluia, o canto infinito do Tincoã", de Tenille Barbosa. Agora em 2022 realizou os lançamentos de "Sem Rosto", de Sonia Guggisberg, e "Gyuri", de Mariana Lacerda, e prepara os lançamento de "Aquilo que eu Nunca Perdi", de Marina Thomé, "Espera", de Cao Guimarães, "Para Onde Voam as Feiticeiras", de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, dentre outros.
Sobre o Estúdio CRUA
O Estúdio CRUA atua entre São Paulo e Lisboa, produzindo documentários e desenvolvendo projetos que utilizam novas tecnologias para impacto social e promoção cultural. As sócias Marcia Mansur e Marina Thomé, possuem 15 anos de experiência em produção de conteúdo documentário e projetos interativos, como o premiado projeto de documentário expandido "O Som dos Sinos" (2016), pioneiro no uso de novas mídias e tecnologia para promoção do patrimônio cultural brasileiro. O longa-metragem do projeto participou do 26º Festival Biarritz Amérique Latine e 42º Margaret Mead Film Festival no Museu de História Natural de Nova Iorque. No Brasil, foi premiado como Melhor Direção de Fotografia da Mostra Sesc de Cinema Paulista e Melhor Documentário pelo júri no Florianópolis Audiovisual Mercosul. O projeto transmídia “Som dos Sinos” ganhou o 29º Rodrigo Melo Franco de Andrade, principal prêmio para projetos de promoção e preservação do patrimônio cultural brasileiro. Em 2017, a produtora lançou o curta documentário "GARY", filmado em NYC, selecionado para festivais em diversos países, incluindo 11º Festival Internacional de Cine Documental de Uruguay - Atlantidoc, 12º Festival de Cine Documental MiradasDoc (Espanha), 8º Art of Brooklyn Film Festival (USA) e 11º Porto7 - Festival Internacional de Curtas-Metragens do Porto (Portugal). Atualmente, o Estúdio CRUA está produzindo dois novos longas metragens: "Céu Vermelho", projeto selecionado para residência de desenvolvimento da Arché no Porto/Post/Doc 2021 realizada em parceria com Apordoc - Associação pelo Documentário e Doclisboa e "The Dual Nature of Light", documentário selecionado durante o Festival Biarritz Amerique Latine para desenvolvimento na Residência Liziéres (França) em 2018. O Estúdio atua também na frente de formação pela qual organiza atividades de formação na área de narrativas transmídia, memória e território, assim como laboratórios de criação e ateliês de desenvolvimento de projetos em instituições culturais diversas como Sesc São Paulo, Oficina Oswald de Andrade, Poesis, SP Cine, Universidade São Paulo e festivais de fotografia e Cinema.