PREMIADO NO OLHAR DE CINEMA, NOVO FILME DE PEDRO DIÓGENES, PAJEÚ, ESTREIA EM MARÇO
Combinando documentário e ficção, o filme investiga a memória e o esquecimento de um riacho na cidade de Fortaleza
Sinopse
Maristela está sendo atormentada por um sonho constante: uma criatura emergindo das águas do Riacho Pajeú. A estranheza e insistência do pesadelo começam a atrapalhar o sono e o cotidiano de Maristela que, procurando uma solução para seu problema, inicia uma pesquisar sobre o Riacho, sua historia e seu desaparecimento. Os pesadelos não param. Sonho e realidade se misturam. Pessoas próximas a Maristela começam a desaparecer, assim como o Pajeú desapareceu. A angustia dela aumenta junto com o medo de também sumir.
Ficha Técnica:
Direção: Pedro Diógenes
Roteiro: Pedro Diógenes
Elenco: Fátima Muniz, Yuri Yamamoto
Produção Executiva: Amanda Pontes, Caroline Louise
Direção de Produção: Rubia Mercia e Victor Furtado
Direção de Fotografia: Victor de Melo
Assistente de Direção: Michelline Helena
Som direto e finalização de som: Lucas Coelho
Montagem: Guto Parente, Victor Costa Lopes
Trilha sonora: Vitor C.
Produção: Marrevolto
Gênero: drama, documentário
País: Brasil
Ano: 2020
Duração: 73 min.
Em seu novo trabalho, PAJEÚ, o roteirista e cineasta Pedro Diógenes, novamente situa a ação em Fortaleza, como de costume em sua obra, pois, conforme ele mesmo diz, é sua maior inspiração. “É uma cidade que sempre me surpreende, tanto positivamente quanto negativamente. Uma cidade que me encanta e me decepciona ao mesmo tempo. E muitas dessas inquietações vem da relação que Fortaleza tem com a memória, ou com a falta de memória”, explica. O longa, que foi premiado como melhor filme no Olhar de Cinema de 2020, estreia em março.
PAJEÚ será lançado no Brasil pela Embaúba Filmes.
Biografia Pedro Diógenes
Nascido em 1984, se formou na primeira turma da Escola de Audiovisual de Fortaleza em 2008 e integrou o coletivo Alumbramento entre 2010 e 2016. Pedro dirigiu e roteirizou 7 longas-metragens, realizou 10 curtas e trabalhou como técnico de som em mais 60 filmes. Seus longas foram distribuídos nas salas de cinema do Brasil além de terem sido exibidos e premiados em importantes festivais como: Pajeú (Estreou no FIDMarseille e Premio de melhor filme Brasileiro no Olhar de Cinema de Curitiba) Inferninho (Estreou no Festival de Rotterdam e foi premiado no Festival do Rio, Janela Internacional, Queer Lisboa) O Último Trago (Melhor Montagem, Fotografia e atriz coadjuvante no Festival de Brasília), Com Os Punhos Cerrados (Estreou em Locarno e ganhou Melhor filme no Transcinema do Peru, no Cineb do Chile e Santa Maria da Feira em Portugal), No Lugar Errado (Menção especial no Festival LUME), Os Monstros (premiado no BAFICI da Argentina) e Estrada Para Ythaca(vencedor da mostra Aurora em Tiradentes). Pedro dirigiu a serie de TV musical Porto Dragão Sessions exibida no canal Music Box. Atualmente Pedro Diógenes faz parte do grupo Marrevolto Filme.