Protagonizado por Regina Casé, ‘Três Verões’, de Sandra Kogut, estreia nos cinemas em 19 de março (*Adiado - Covid-19)

NOTA - FILME TRÊS VERÕES

A VITRINE FILMES, distribuidora do filme TRÊS VERÕES de Sandra Kogut, passou as últimas 48 horas em alerta e acompanhando toda a situação em relação ao Coronavírus COVID-19 e o impacto da pandemia na saúde pública e no cotidiano do Brasil. 

Com as recomendações de se evitar aglomerações, decretos e fechamentos de espaços de lazer, incluindo cinemas e a preocupação de não expor o público do filme ao risco de contração do vírus, não há outra opção além de adiar o lançamento de TRÊS VERÕES, que estava marcado para o dia 19 de março. 

A distribuidora continuará acompanhando como a situação seguirá nas próximas semanas, antes de marcar uma nova data.

TRÊS VERÕES, novo filme da diretora Sandra Kogut (Mutum e Campo Grande), estreia em circuito comercial em 19 de março, em mais de 100 salas, depois de ser exibido em diversos festivais nacionais e internacionais.

O longa teve estreia mundial no Festival de Toronto e foi exibido pela primeira vez no Brasil na 43a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. Também passou pelo Festival do Rio e Antalya Golden Orange Film Festival, na Turquia, onde garantiu à Regina Casé dois prêmios de Melhor Atriz por seu papel como Madá.

SINOPSE:   
A cada verão, entre Natal e Ano Novo, o casal Edgar e Marta recebe amigos e família na sua mansão espetacular à beira mar. Em 2015 tudo parece ir bem, mas em 2016 a mesma festa é cancelada. O que acontece com aqueles que gravitam em torno dos ricos e poderosos quando a vida deles desmorona? Através do olhar de uma caseira e de um velho patriarca, ambos vítimas do sonho neoliberal, vemos um retrato do Brasil contemporâneo, imediatamente antes de 2018.

 

FICHA TÉCNICA:

Direção: Sandra Kogut

Produção: República Pureza

Coprodução: Globo Filmes, Telecine e Canal Brasil

Produção: Marcello Ludwig Maia e Laurent Lavolé

Produtor Associado: Carlos Diegues

Roteiro: Sandra Kogut e Iana Cossoy Paro

Direção de Fotografia: Ivo Lopes Araújo

Montagem: Sergio Mekler e Luisa Marques

Trilha Original: Berna Ceppas

Direção de Arte: Marcos Pedroso e Thales Junqueira

Figurino: Marina Franco

Maquiagem: Ricardo Tavares

Produção de Elenco: Marcela Altberg

Som Direto: Bruno Armelin

Edição de Som: Tomás Alem e Vincent Guillon

Direção de Produção: Flávia Rosa Borges

Produção Executiva: Marcello Ludwig Maia

Assistente de direção: Lara Carmo

Consultoria: Monica Almeida

Distribuição: Vitrine Filmes

Apoio cultural: UNIP

 

Elenco:

Regina Casé – Madá

Otávio Muller - Edgar

Gisele Fróes - Marta

Rogério Fróes - Lira

Carla Ribas - Branca

Jessica Ellen - Vanessa

Daniel Rangel - Luca

Carol Pismel - Jana

Wilma Melo - Cida

Luciano Vidigal – Paulo

Edmilson Barros – Elísio

Charles Fricks – João Paulo

Paulo Verlings – Emerson

Glicerio do Rosário – Ribamar

Alli Willow – Jessy

  

SOBRE A DIRETORA

  
Sandra Kogut fez seus primeiros trabalhos em 1984 e desde então vem utilizando diferentes mídias e formatos : ficções, documentários, filmes experimentais, instalações. Participou de exposições no Brasil e no exterior. Em 1996 foi uma das criadoras do programa “Brasil Legal”, na Tv Globo, do qual foi a diretora-geral. Realizou a série experimental “Parabolic People” (rodada em Paris, Nova Iorque, Moscou, Tókio, Dakar e Rio) produzida pelo CICV Pierre Schaeffer (França); o curta “Lá e Cá” (com a atriz Regina Casé, co-produzido pela Tv francesa Canal Plus e pela Fundação McArthur nos Estados Unidos), os premiados documentários “Adiu Monde” e “Passagers d’Orsay” (produzido pelo Museu d’Orsay junto com a televisão francesa). Seu documentário “Um Passaporte Húngaro” (França/ Bélgica / Hungria / Brasil) foi lançado nos cinemas brasileiros em 2003, recebendo prêmios internacionais e sendo objeto de estudos e teses em vários países. Seus trabalhos foram premiados em diversos festivais internacionais  (Rio, Berlin, Oberhausen, Kiev, Leipzig, Locarno, Havana, Rotterdam e muitos outros)  e foram exibidos no MoMA em NY,  Guggenheim Museum, Forum des Images em Paris, Harvard Film Archives nos EUA (onde foi realizada uma retrospectiva completa) entre outros. “Mutum” seu primeiro longa-metragem de ficção – baseado no livro “Campo Geral” de João Guimarães Rosa – teve sua estreia mundial no Festival de Cannes 2007, na Quinzena dos Realizadores, recebendo mais de vinte prêmios nacionais e internacionais, e foi lançado comercialmente numa dezena de países.

“Campo Grande” seu último longa-metragem de ficção, uma coprodução Brasil/França, teve estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Toronto e foi premiado nos festivais do Rio, Mar del Plata, Havana, Málaga entre outros. Em 2011/2012 Sandra passou um ano em Berlim como convidada da DAAD Berliner Künstlerprogramm. Foi professora na Escola Superior de Belas Artes em Strasbourg (França) e nas universidades americanas de Princeton, Columbia (Film Program) e University of California San Diego / UCSD. Foi Visiting Scholar na New York University  entre 2008 e 2011.

Há três anos é comentarista do programa Estudio i, na Globonews.

  

SOBRE A REPÚBLICA PUREZA

   
Produtora independente que completa 25 anos em 2020, a República Pureza traz como destaques de sua trajetória filmes como “Amarelo Manga”, “Febre do Rato” e “Big Jato”, de Claudio Assis, “Um Passaporte Húngaro”, de Sandra Kogut, “Erva do Rato” e “Educação Sentimental”, de Julio Bressane, “A História da Eternidade”, de Camilo Cavalcante, “Um Filme de Cinema”, de Walter Carvalho, “Faroeste Caboclo”, de René Sampaio, “A Frente Fria que a Chuva Traz”, de Neville de Almeida, e “O Beijo no Asfalto”, de Murilo Benício, entre outros.

Além de “Três Verões”, a produtora tem entre seus lançamentos mais recentes “Domingo”, de Fellipe Barbosa e Clara Linhart, em cartaz nas salas, e “Piedade”, mais novo filme de Claudio Assis. Para o início do próximo ano, dois filmes baseados em romances de Clarice Lispector que coproduziu, “A Paixão Segundo GH”, de Luiz Fernando Carvalho, e “O Livro dos Prazeres”, de Marcela Lorde, e mais o drama “Pérola”, de Murilo Benício, baseado na primeira peça de Mauro Rasi a chegar ao cinema.


SOBRE A GLOBO FILMES


Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 300 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, documentários, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como, ‘Tropa de Elite 2’, ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – com mais de 11 milhões de espectadores -, ‘Se Eu Fosse Você 2’, ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, ‘Carandiru’, ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar e Bacurau que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes 2019. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.


SOBRE A VITRINE FILMES

   
Em nove anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 150 filmes. Entre seus maiores sucessos estão "Aquarius", "O Som ao Redor", e “Bacurau” de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, longa que já alcançou mais de 750.000 espectadores, além de “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, representante brasileiro do Oscar deste ano, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro, e “O Filme da Minha Vida”, de Selton Mello.

Entre os documentários, a distribuidora lançou "Divinas Divas", dirigido por Leandra Leal e "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional. Em 2020, ano em que completa 10 anos, a Vitrine Filmes já lançou “O Farol”, de Robert Eggers, indicado ao Oscar de Melhor Fotografia, e ainda lançará “Três Verões”, de Sandra Kogut, o premiadíssimo “A Febre”, de Maya Da-Rin, e “Você Não Estava Aqui”, novo longa de Ken Loach, ainda no primeiro semestre.

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