UM BROTO LEGAL RESGATA A HISTÓRIA DE CELLY CAMPELO, PRECURSORA DO ROCK NO BRASIL
A atriz Marianna Alexandre estreia no cinema no papel da cantora
Sinopse
No final dos anos 50, Célia Campello é uma jovem de 16 anos em Taubaté, interior de São Paulo. Uma espécie de celebridade local, ela canta na rádio da cidade, onde tem um público cativo. Seu irmão, aspirante a cantor, acaba se mudando para São Paulo, onde é descoberto por um caça-talentos. Depois, será a vez dela. E esse é só começo da carreira daquela que ficou conhecida como Celly Campello, precursora do rock no Brasil, e responsável por hits como Banho de Lua e Estúpido Cupido.
Ficha Técnica:
Direção: Luiz Alberto Pereira
Roteiro: Luiz Alberto Pereira e Dimas Oliveira Jr
Produção: Ronald Kashima, Diana Landgraf Pereira, Luiz Alberto Pereira
Elenco: Marianna Alexandre, Murilo Armacollo, Danillo Franccesco, Paulo Goulart Filho, Martha Meola, Petrônio Gontijo, Felipe Folgosi, Claudio Fontana, Carlos Meceni
Direção de Fotografia: Uli Burtin, ABC
Direção de Arte: Glauce Queiroz
Montagem: Jr Carone
Gênero: drama, biografia, musical
País: Brasil
Ano: 2022
Duração: 94 min.
Primeira popstar do rock nacional, a cantora Celly Campello é o centro do filme UM BROTO LEGAL, que narra sua trajetória rumo ao sucesso transformando-se, ao lado do irmão, Tony Campello, num ícone cultural brasileiro. Com direção de Luiz Alberto Pereira (“Tapete Vermelho”, “Hans Staden”), o longa chegará aos cinemas em junho, com distribuição da Pandora.
Sobre a Pandora Filmes
A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.
Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.