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MULHERES PRESENTES NO VI FESTIVAL “TUDO SOBRE MULHERES” DIVULGAM CARTA ABERTA

MULHERES PRESENTES NO VI FESTIVAL “TUDO SOBRE MULHERES” DIVULGAM CARTA ABERTA SOBRE A CONDIÇÃO FEMININA NO MERCADO AUDIO VISUAL
 
Carta propõe políticas e faz contrapondo às ações implementadas recentemente

No ultimo feriado, a Chapada dos Guimarães no Mato Grosso, foi palco de um encontro que por todos os aspectos teve um intuito de união e presença feminina, não apenas por conta dos filmes exibidos na tela central ​na praça de Chapada,​ onde foram exibidos 32 curtas, 21 deles dirigidos por mulheres de todo o Brasil, mas através de ​rodas de conversa, oficina de roteiro e uma convivência intensa que fizeram com que novas ideias, parcerias e consciência se estabelecessem.
 
E foi justamente em uma dessas conversas, em especifico sobre Protagonismo Feminino, com a presença de Debora Ivanov (Diretora da Agência Nacional de Cinema), Cynthia Falcão (Diretora de Programação e Produção da EPC/TVPE), Sara Silveira (Produtora da Dezenove Filmes), Maria Ceiça (Atriz e Produtora), Julia Katharine (realizadora e atriz trans) e Vera Zaverucha (especialista no mercado audiovisual, escritora do livro "Desvendando a Ancine"), que o grupo ali presente decidiu por redigir uma "Carta Aberta" direcionada a Ancine e a todo o mercado audiovisual, para registrar a conversa sobre aquele momento entre filmes e falas, a reflexão sobre o reconhecimento, a identificação, o incentivo e a noção de o quanto a união feminina é importante para que se ocupe espaços e neles se permaneça. 
 

Carta aberta


Após oito anos de hiato, o Festival Tudo Sobre Mulheres retomou suas atividades, promovendo a mesa Protagonismo Feminino no Audiovisual, realizada no dia 8 de setembro de 2018, em Chapada dos Guimarães (MT). Nela estiveram presentes profissionais mulheres de diversas áreas do audiovisual e juntas produzimos esta carta aberta, propondo políticas e contrapondo-nos publicamente às ações implementadas recentemente, as quais contribuem para a manutenção de um sistema excludente, que não representa a diversidade cultural , ambiental, econômica e ecológica do Brasil continental e que não leva em consideração a maioria de sua população, seja indígena, negra, mestiça, além das mulheres trans e travestis.
 
Observamos o seguinte:
 
1 - Sobre o Sistema de pontuação do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).
 
O atual sistema de pontuação exclui as iniciativas de produção cinematográfica destas  comunidades e coletivos de cinema já que estabelece critérios que privilegiam empresas e profissionais já estabelecidos na indústria e com alto desempenho comercial em salas de exibição, ou mesmo participantes de festivais que estas mesmas comunidades não têm acesso.
 
Desta forma, as atividades de produtoras iniciantes, mesmo com obras produzidas em regime de co-produção, são excluídas. Não levando em consideração a trajetória de curtametragistas e o potencial  artístico e inovador dessas obras, nunca teremos chances de alcançar a pontuação necessária.
 
Este sistema desconsidera os dados recentes publicados pela área técnica da  Ancine, que evidenciam a presença majoritária de homens brancos na produção audiovisual, e a marginalização flagrante de mulheres. Além de pontuar diretores já falecidos, e privilegiar produtoras concentradas no eixo RJ/SP evidencia uma política que elitiza, segrega e não contribui para o surgimento, descoberta e amadurecimento de novas realizadoras, nem para a democratização dos recursos públicos. Como exemplo, observamos, analisamos e discutimos o edital Fluxo Contínuo de Cinema, que publicou recentemente a pontuação das produtoras registradas na Ancine,  aptas para captar recursos do FSA. No próprio edital de concurso para produção de longas, onde pareceu terem sido utilizados estes critérios, já percebemos claramente as exclusões.
 
2 - Sobre a necessidade de Políticas Afirmativas
 
Com a implementação de cotas em todos os editais do FSA, inclusive no edital de fluxo contínuo para produção de cinema, onde privilegia-se a quantidade de obras lançadas, e o desempenho comercial dessas obras, entendemos que as políticas afirmativas ainda não são suficientes ou mesmo capazes de diminuir as assimetrias existentes. Tendo em vista a comprovada desigualdade de gênero, cor e etnia dentro do setor audiovisual, ressaltada pelos dados publicados pela própria Ancine, constitui-se um edital antidemocrático que não representa os anseios crescentes desses setores da sociedade civil.
Propomos a revisão da metodologia de atribuição de pontuação, e a implementação de um sistema de cotas que considere o desempenho pregresso de produtores iniciantes, como expressão de sua região, onde se acrescenta o potencial da própria linguagem cinematográfica. Desse modo, não se restringindo apenas à trajetória comercial dos filmes, mas também, considerando a contabilização de plateia em diversas plataformas, tais como: internet e redes sociais, cineclubes, festivais, etc.
 
3- Sobre a implementação de Políticas Inclusivas e Formativas
 
Que considerem a representatividade feminina, com a participação efetiva de mulheres no comitê gestor e no comitê de investimentos do FSA, assim como nas comissões de seleção de todos os editais com recursos públicos em que haja presença de pessoas do setor audiovisual.
Propomos desta forma a implementação de ações formativas que valorizem a capacitação de mulheres em åreas técnicas do audiovisual como cargos de autoria, direção, direção  de fotografia, técnica de som, montagem e gestão.
 
4 - Sobre o mercado cinematográfico no país
 
Foram apresentados alguns dados resultantes do Levantamento da Agência Nacional de Cinema- ANCINE tendo como base os 142 longas-metragens brasileiros lançados comercialmente em salas de exibição no ano de 2016. Segundo o qual,  são dos homens brancos a direção de 75,4% dos longas. As mulheres brancas assinam a direção de 19,7% dos filmes, enquanto apenas 2,1% foram dirigidos por homens negros. Nenhum filme em 2016 foi dirigido ou roteirizado por uma mulher negra.
 
Diante do exposto, requeremos imediata revisão nos critérios de pontuação e seleção, tendo por princípio normativo a equidade de gênero, étnico-racial e regional. Tal manifestação pauta-se nas lutas históricas protagonizadas pelas mulheres em sua diversidade e manifestamente publicizadas nos diferentes contextos sociais e políticos - nacional e internacional.
 
Assinam:
Keyci Martins (produtora, diretora MA)
Júlia Morim (diretora, PE)
Glória Albues (roteirista, diretora MT)
Marta Catunda (consultora, escritora,MT)
Regina Belfort (produtora, diretora Eco Turismo Cultural em Chapada dos Guimarães)
Marla Silveira (produtora e documentarista, São Luís/MA)
Maria Fernanda Miranda (pesquisadora em dança, vídeo dança, Goiânia Goiás/Campinas São Paulo)
Giulia Kochmanski Prati (montadora e animadora, São Paulo - SP)
Cecilia Barroso (crítica de cinema, Brasília/DF)
Elaíze Farias (jornalista e cofundadora da agência Amazônia Real)
Danielle Bertolini (Diretora do Tudo Sobre Mulheres)
Isabela Ferreira (Diretora e Produtora - MT)
Clara Lazarim (Diretora, Montadora e Assistente de direção São Paulo/SP)
Maria Ceiça de Paula (Atriz e Realizadora – RJ)
Sara Silveira (Produtora Dezenove Filmes – SP)
Vera Zaverucha (Gestora e Consultora Audiovisual – RJ)
Julia Katharine (Atriz e Realizadora – SP)
Francieska Dinarte (Produtora – MT)
 

https://secure.avaaz.org/po/petition/Ministro_da_Cultura_Presidente_da_Ancine_Comite_Gestor_do_FSA_Carta_Aberta_Tudo_Sobre_Mulheres_2018/?rc=fb&utm_source=sharetools&utm_medium=facebook&utm_campaign=petition-574675-Ministro_da_Cultura_Presidente_da_Ancine_Comite_Gestor_do_FSA_Carta_Aberta_Tudo_Sobre_Mulheres_2018&utm_term=iOwunb+po

 

VI FESTIVAL ‘TUDO SOBRE MULHERES’ DIVULGA JÚRI

Dentre a comissão julgadora está Julia Katherine, atriz trans e ganhadora do Prêmio Helena Ignez; e Vera Zaverucha, criadora do Observatório de Cinema e Audiovisual

 

VI FESTIVAL TUDO SOBRE MULHERES anunciou a comissão julgadora dos 23 filmes selecionados para o evento que acontecerá de 5 a 9 de setembro, na Chapada dos Guimarães (MT). Além da exibição de obras audiovisuais na Mostra Competitiva, o festival também oferece apresentações de companhias de teatro, shows, lançamento de livros, feira de artesanato, dança e exposição de artistas locais.

O júri é composto por Amauri Tangará, que é roteirista, dramaturgo, cineasta, diretor teatral, preparador de atores, provocador cultural e ator;  Leonardo Esteves, professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Mato Grosso (FCA/UFMT), além de Mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA/UFRJ); e Doutor em Comunicação Social pela PUC-Rio.

Dentre as mulheres, está Julia Katherine, atriz e roteirista trans, que é beneficiária do projeto Transcidadania da Prefeitura do Estado de São Paulo. Em 2000, trabalhou como atriz no filme “Crime delicado” de Beto Brant, participou Mostra de Cinema de Tiradentes com o filme “Lembro Mais dos Corvos”, longa-metragem que estrelou e roteirizou em parceria com o diretor Gustavo Vinagre, e foi a ganhadora da edição deste ano (2018) do Prêmio Helena Ignez.

Outro destaque é Juliana Segóvia, graduada em comunicação e mestre em estudos de cultura contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso. Dirigiu e roteirizou dois filmes, ”Sob os Pés” e “Kalpa”, que foi premiado com a melhor montagem pela Mostra Sesc de Cinema do ano 2017, recebendo também menção honrosa no 25º Salão Jovem Arte. Trabalha com grupos teatrais, como o in-Próprio Coletivo e EspectroLab. Proprietária da Moiré Filmes, produtora independente que atende o segmento, exercendo funções de direção, roteiro, edição de vídeos, animação, captação e finalização.

A atriz, cantora e apresentadora Maria Ceiça também compõe o júri. Formada pela Escola de Teatro Martins Pena, começou a sua carreira profissional em 1989, na Rede Globo, com a novela Pacto de Sangue. Desde então, atuou em várias novelas pela Rede Globo e pela Rede Record, interpretando personagens que ficaram no inconsciente do público brasileiro e lusófono, tais como a Tuquinha Batista de "Felicidade"ou a Márcia de "Por Amor". Como apresentadora, está desde 1997 na TV Escola. Em 2007, exerceu a função de Superintendente da Igualdade Racial, na Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, está à frente da Produtora Luminis Produções Artísticas.

Por fim, participa da comissão a especialista Vera Zaverucha. Com mais de 30 anos de experiência na área pública, ocupou diferentes cargos nas principais instituições responsáveis pelas políticas públicas para o audiovisual e pelo financiamento do setor cinematográfico no Brasil. Durante os anos de 2002 até 2010, foi assessora-chefe da presidência da ANCINE e superintendente de acompanhamento de mercado, foi a responsável pela proposta e criação da OCA – Observatório do Cinema e do Audiovisual. Em junho de 2011, foi nomeada diretora da ANCINE pela Presidência da República, para um mandato de quatro anos. Desde 2015, têm atuado como consultora, professora e palestrante especialista na regulação do audiovisual.

Com curadoria de Aline Wendpap, Danielle Bertolini e Fernanda Solon, o festival tem como objetivo estimular a produção audiovisual que aborde a questão feminina, não importando o sexo dos realizadores.  “Após um período sem festival, a transformação foi muita – agora os filmes chegam pelas nuvens e não mais em DVD pelos correios, tudo está definitivamente digital, evoluiu. Por outro lado, a questão de gênero também se modificou neste período, e percebo que agora temos muito mais o que reivindicar e lutar – por equidade, por salários compatíveis, contra a violência, o feminicídio, pelo direito de viver nossos corpos e sexualidade como julgarmos que seja o melhor para nós”, afirma Danielle. Não à toa, o nome “Tudo Sobre Mulheres” foi inspirado pelo filme Tudo Sobre Minha Mãe, de Pedro Almodóvar, cineasta que sabe como poucos retratar o universo das mulheres em sua filmografia.

“Tudo Sobre Mulheres” ainda contribui com a urgente necessidade de descentralização da produção cultural, ao sair do eixo Rio-São Paulo e levar o Tudo Sobre Mulheres para o interior do Brasil, Chapada dos Guimarães – patrimônio ambiental da humanidade. Além da exibição de obras audiovisuais na Mostra Competitiva, o festival também oferece apresentações de companhias de teatro, shows, lançamento de livros, feira de artesanato, dança e exposição de artistas locais.

Para se inscrever, basta entrar no site: https://www.sympla.com.br/teoria-geral-de-series-de-julia-priolli__330222

VI Tudo Sobre Mulheres - Festival de Cinema Feminino de Chapada dos Guimarães
Data: 5 a 9 de setembro de 2018
Local: Chapada dos Guimarães - Mato Grosso.
www.tudosobremulheres.art.br

VI FESTIVAL ‘TUDO SOBRE MULHERES’ DIVULGA LISTA DE SELECIONADOS

Dentre 257 inscritos, foram escolhidos 32 filmes para a programação do festival, que também contará com um curso sobre “Teoria Geral de Séries”

 

Foi divulgada a lista de selecionados para o VI Festival TUDO SOBRE MULHERES, que acontece de 5 a 9 de setermbro na Chapada de Guimarães (MT).  Dentre 257 inscritos em todo o Brasil, foram 32 filmes escolhidos. Como critério, filmes que trazem como temática o universo feminino no centro da narrativa. A programação contará ainda com um curso sobre “Teoria Geral de Séries”, ministrado pela roteirista Julia Priolli (FOX Brasil).
 
A proposta é apresentar os fundamentos da dramaturgia clássica, expondo como ela evolui até as séries de televisão da contemporaneidade. Julia Priolli foi roteirista da série de comédia “Lili, a Ex”, atualmente no ar no canal GNT, além de escrever diversos roteiros de séries que estão em etapa de desenvolvimento ou produção para outros canais Globosat, Fox e Turner.
 
- Estou muito feliz de participar desse festival tão importante para o audiovisual brasileiro. Ele foi concebido muito antes dessa primavera feminista. É muito importante como a curadoria sempre teve essa cabeça à frente do seu tempo. Agora mais do que nunca, ele é muito urgente. Estou preparando este curso sobre a televisão e vou explicar todos os gêneros das séries como também desde os primórdios da TV americana, as primeiras sitcons, até tudo o que a gente tem hoje. Isso vai treinar um pouco o olhar dos alunos para o que a gente assiste e tudo o que tem nas séries que faz elas durarem por tantas temporadas. Vamos falar também das séries feministas porque as mulheres ganharam um protagonismo feminino nos últimos anos – opina a Julia.
 
Com curadoria de Aline Wendpap, Danielle Bertolini e Fernanda Solon, o festival tem como objetivo estimular a produção audiovisual que aborde a questão feminina, não importando o sexo dos realizadores.  “Após um período sem festival, a transformação foi muita – agora os filmes chegam pelas nuvens e não mais em DVD pelos correios, tudo está definitivamente digital, evoluiu. Por outro lado, a questão de gênero também se modificou neste período, e percebo que agora temos muito mais o que reivindicar e lutar – por equidade, por salários compatíveis, contra a violência, o feminicídio, pelo direito de viver nossos corpos e sexualidade como julgarmos que seja o melhor para nós”, afirma Danielle. Não à toa, o nome “Tudo Sobre Mulheres” foi inspirado pelo filme Tudo Sobre Minha Mãe, de Pedro Almodóvar, cineasta que sabe como poucos retratar o universo das mulheres em sua filmografia.
 
“Tudo Sobre Mulheres” ainda contribui com a urgente necessidade de descentralização da produção cultural, ao sair do eixo Rio-São Paulo e levar o Tudo Sobre Mulheres para o interior do Brasil, Chapada dos Guimarães – patrimônio ambiental da humanidade. Além da exibição de obras audiovisuais na Mostra Competitiva, o festival também oferece apresentações de companhias de teatro, shows, lançamento de livros, feira de artesanato, dança e exposição de artistas locais.
 
A categoria melhor filme será premiada pela O2 Play e pela O2 Pós com o encode do curta vencedor e um longa-metragem produzido pela produtora ou diretor(a) ganhador(a) do festival para as plataformas de streaming (NOW*, iTunes, Google Play e Vivo Play). O Prêmio CiaRio ao Melhor Curta Metragem, Média Metragem e Documentário consistirá em locação de equipamentos de Iluminação, acessórios e maquinaria; os premiados nas categorias “Melhor Filme da Região CONNE (Norte, Nordeste e Centro-Oeste)”, “Melhor Filme SP/RJ” e “Melhor filme da Região FAMES (MG, ES, Região Sul)” ganharão serviços de pós-produção pelo Mistika, de som pelo Estúdio MIX e consultoria sobre direitos autorais e contratos;  já a Academia Internacional de Cinema dará o premio da categoria “Melhor Filme Universitário”, que consistirá numa bolsa de estudos no curso de documentário e, por fim, a Elo Company selecionará um curta-metragem para representar comercialmente no âmbito nacional e internacional pelo período de 18 meses.
 
Mais informações no site do festival tudosobremulheres.art.br
 
Veja a lista de selecionados:
 
A Gente Nasce Só de Mãe (MT / fic. / 18 min / 2017)
A Horta (SP / fic. / 12 min / 2018)
A Passagem do Cometa (SP / fic. / 20 min / 2017)
Bodas de Papel (MA / fic. / 12 min / 2016)
Braços Vazios (ES / fic. / 16 min / 2017)
DEMÔNIA - Melodrama em 3 Atos (SP / fic. / 17 min / 2016)
Divina Luz (ES / doc. / 15 min / 2017)
Embaraço (SP / doc. / 25 min / 2018)
Entremarés (PE / doc. / 20 min / 2018)
Estamos Todos Aqui (SP / fic. / 19 min / 2017)
(EX)POSTA (SP / doc. / 11 min / 2018)
Impermeável Pavio Curto (MG / fic. / 20 min / 2018)
Justa Causa (BA / fic. / 2 min / 2017)
Kris Bronze (GO / doc. / 24 min / 2018)
Majur (MT / doc. / 20 min / 2018)
Meninas (SP / doc. / 20 min / 2016)
Mercadoria (RJ/ fic. / 15 min / 2017)
Mini Miss (PE / doc. / 15 min / 2018)
Mulheres de Linha (GO / doc. / 10 min / 2017)
O Espírito do Bosque (SP / fic. / 15 min / 2017)
Peripatético (SP / fic. / 15 min / 2017)
Pés de Anta, As Cineastas Munduruku (AM / doc. / 9 min / 2017)
Rainha (RJ / fic. / 25 min / 2017)
Rio das Lágrimas Secas (ES / doc. / 25 min / 2018)
Silêncio (SP / doc. / 18 min / 2016)
Simbiose (PE / doc. / 20 min / 2017)
Tetê  (SP / doc. / 25 min / 2018)
Tia Ciata (RJ / doc. / 25 min / 2017)
Um Corpo Feminino (RS / doc. / 20 min / 2018)
Vaca Profana (SP / fic. / 16 min / 2017)
Vênus - Filó a fadinha lésbica (MG / anim. / 6 min / 2017)
ViajoSola (PR / doc. / 8 min / 2017)
 
Principais tópicos do curso:
 

1. Premissa: Diferença entre premissa de longa e premissa de série.
2. Conflito Central
3. Universo, Motor e personagem
4. Gêneros das séries:
4.1: DRAMA
- Drama de 1 hora:
High Concept ( Homeland, Um contra Todos, #mechamadebruna. Walking Dead)
Low Concept (Atlanta, Weeds, Californication)
4.2: COMÉDIA
- sitcom clássica : Seinfeld, Prata da Casa,
- sitcom de uma câmera: Sex and the City, 30 rock
- Documentary: The Office, Veep, Parks and Rec, Modern Family
- Desenhos adultos : Os Simpsons, South Park, Bojack Horseman, Bob's Burger, Family Guy
- Desenhos infantis: Bob Esponja, Gumball e Gravity Falls
4.3: Procedurais : dramas jurídicos, médicos e policiais.
-He-man e ThunderCats (O plot surge sempre do antagonista)
5. Estrutura:
-Desmontando os episódios em tramas A, B e C ( A quem pertence cada história?)
-Beats principais (Diferença entre cena e beat)
6. Metodologia: Análise de trechos de episódios e bíblias comerciais.
 
Serviço

VI Tudo Sobre Mulheres - Festival de Cinema Feminino de Chapada dos Guimarães
Data: 5 a 9 de setembro de 2018
Local: Chapada dos Guimarães - Mato Grosso.
www.tudosobremulheres.art.br